Os nossos sonhos são um projeto de vida que todos nós gostariamos de realizar. Mas muitos de nós não conseguimos outros conseguem. Eu sonho em ser professora e também em ajudar nosso planeta a melhorar dessa poluíção.
O projeto "Vida na matemática" foi criado pela sala de aula da Elenir 5º ano e nós alunos comentamos na sala sobre economia e então nós e nossa professora resolvemos criar o projeto. Este projeto nos ajudou muito porque aprendemos a economizar com responsabilidade e também criamos este blog.
Eu não sabia o tanto que a água é importante para nós, aprendi a importancia dos alimentos, por isso estou economizando cada vez mais e ponho depoimentos do que eu aprendi no blog e por isso ajudo meus colegas a aprenderem a economizar. Aluna:Geovana Aparecida Oliveira
Série:5ºano
Professora:Elenir
Projeto Matemática Financeira
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Folheto-Dicas de Economia
Dicas de economia 5º ano
1- Utilizar a farmácia do SUS porque é gratuita (Cleber)
2- Usar o telefone em caso de necessidade urgente (Gustavo Avile)
3-Diminuir o uso de água,utilizando vassoura e balde em lugar de mangueira. (Flavio )
4- Trocar as lÂmpadas comuns pelas economicas. (Aline G.)
5-Pesquisar preços e comprar o mais barato.(João Vitor)
6-Reaproveitar alimantos em suas receitas.(Bruno)
7-Evitar comprar coisas supérfluas(sala)
8-Não usar luz eletrica durante o dia (Geovana Ap.)
9-Não deixar aparelhos ligados na tomada ( Erick)
10-Diminuir , quando for possivel,o uso de aparelhos elétricos. ( Sala )
1- Utilizar a farmácia do SUS porque é gratuita (Cleber)
2- Usar o telefone em caso de necessidade urgente (Gustavo Avile)
3-Diminuir o uso de água,utilizando vassoura e balde em lugar de mangueira. (Flavio )
4- Trocar as lÂmpadas comuns pelas economicas. (Aline G.)
5-Pesquisar preços e comprar o mais barato.(João Vitor)
6-Reaproveitar alimantos em suas receitas.(Bruno)
7-Evitar comprar coisas supérfluas(sala)
8-Não usar luz eletrica durante o dia (Geovana Ap.)
9-Não deixar aparelhos ligados na tomada ( Erick)
10-Diminuir , quando for possivel,o uso de aparelhos elétricos. ( Sala )
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Nascimento de um projeto
Este projeto nasceu de uma observação das conversa entre alunos.Cada um queria contar sobre o novo celular que havia comprado e como descartava o antigo sem nenhuma inibição.Como queremos que a sociedade se torne mais justa e igualitária,se nossas crianças são estimuladas desde a mais tenra idade ao consumo exagerado e supervalorizaçào do dinheiro como meta de vida?Não conseguindo permanecer inerte ante esta situação,comecei a levantar questionamentos sobre uso de dinheiro,suas consequências,valores e condutas diante das finanças.Foi espetacular o modo como aceitaram a proposta e se puseram a refletir sobre estas questões.Desde então nào paramos mais,a cada nova discussão,uma nova pesquisa,um novo modo de pensar, troca de experiências e muito conhecimento adquirido.Professora Elenir
Qual é a sua vaquinha?
O Mestre, a Vaquinha e o Precipício
Um sábio passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores (um casal e três filhos) vestidos com roupas rasgadas e sujas.
Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu: meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós a vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou ao aprendiz: - pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a. Jogue-a lá embaixo.
O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família. Mas, como percebeu o silêncio absoluto de seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos.
Um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família e pedir perdão. Assim o fez. E quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver; "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobe a família que ali morava há uns quatro anos, e o caseiro respondeu: continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era a mesma família que visitara antes do sábio mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): - Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?
E o senhor, entusiasmado, respondeu: nós dependíamos de uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Dali em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver outras habilidades que nem sabíamos que as tínhamos; assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.
NHOQUE DA FORTUNA
A versão mais conhecida da tradição relata que há muito tempo, na Itália, um andarilho faminto, tido pela maioria como São Genaro, e por alguns como São Pantaleão, bateu na porte de uma casa humilde pedindo comida.
A família, apesar de pobre e numerosa, recebeu o homem e repartiu a pouca comida que tinham. Somente nhoques. A cada um coube sete pedaços – apenas sete nhoques para cada um.
O andarilho saboreou a sua parte, agradeceu e partiu.
Ao recolher os pratos, a família percebeu que embaixo de cada prato havia muito dinheiro. A partir daquele dia, a fortuna acompanhou aquela família.
Por isso, desde então, todo dia 29 se comemora o dia do nhoque da fartura ou nhoque da fortuna.
O ritual é cada um colocar alguma nota de dinheiro embaixo do próprio prato, comer os sete primeiros nhoques em pé, fazendo sete pedidos. Depois pode comer o restante à vontade. A nota utilizada deve ser guardada pelo menos até o próximo dia 29.
Reflexão sobre Economia
Dicas de Economia
1 – Redução dos desperdícios
Dados do desperdício no Brasil: 25% da energia elétrica; 30% da água potável; 30% dos alimentos e 20% do material de construção. É muita fonte de economia, não acha?
2 – Não rasgue dinheiro
O pior gasto é aquele que não gera benefício algum. Organize-se. Pague suas contas em dia. Concentre o vencimento das suas contas mensais para o mesmo período, de preferência na data do recebimento da sua principal fonte de receita. Sempre que possível use a opção de débito e pagamento automático diretamente com seu banco.
3 – Pague apenas pelo consumo
Cancele ou negocie redução de valor pelos serviços adicionais que você não utiliza no telefone fixo ou celular, na tv a cabo, na internet e similares. Evite manter-se associado em clubes que você pouco freqüenta. Contrate seguros apenas de acordo com suas necessidades e hábitos de vida.
4 – Programe-se para viajar
Quem planeja melhor e com mais antecedência as viagens, geralmente consegue obter melhores tarifas e condições. Sempre que possível, viaje em baixa temporada. É mais fácil encontrar passagens aéreas baratas no meio da semana do que nas segundas e sextas-feiras, e no meio do dia ou da noite do que no início ou final do horário comercial.
5 – Mantenha o controle
Saber o quanto se gasta e em que se gasta é meio caminho para evitar problemas financeiros. Não se descuide das pequenas contas. Muitas vezes é na soma dos pequenos gastos que se descobrem os grandes rombos – e as grandes oportunidades para economizar. Faça um orçamento pessoal e doméstico e procure acompanhá-lo com regularidade.
6 – Peça, solicite e exija descontos.
Dicas para os adultos e futuros adultos
Como Poupar
1 – Defina objetivos importantes
Defina objetivos e trace planos que façam valer a pena os sacrifícios. Poupar nada mais é do que isso: sacrificar o consumo presente para colher um melhor desfrute no futuro. Quanto mais forte for seu desejo, menor será seu sacrifício.
2 – Faça poupança de maneira simples
Existe uma infinidade de técnicas, táticas e recomendações para se economizar dinheiro. Escolha as regras mais simples e os percentuais mais cômodos. Pense bastante antes de escolher suas táticas. Uma vez escolhidas, parta para cima e assuma o completo domínio da situação. Não adote nenhuma tática que você não domine e restrinja os limites de poupança àqueles que você acredita que pode cumprir, ainda que com algum sacrifício.
3 – Seja disciplinado
Pouco adiantará economizar no almoço e gastar no jantar. Ao final do dia você não terá poupado nada. Se você está disposto a atingir algum objetivo financeiro, saiba que precisará de tempo e disciplina. Escolha regras e parâmetros simples que sejam fáceis de serem acompanhados e seja fiel a eles.
4 – Pague-se no primeiro dia
Não espere o final do mês para ver o quanto sobrará. A hora certa de separar o dinheiro para a poupança é no momento que você recebe. Seja qual for o valor ou percentual estabelecido, separe imediatamente aquela parte para seus investimentos, como se você não tivesse recebido aquele valor.
5 – Resista às tentações
Não permita que o dinheiro economizado seja desperdiçado. Evite mexer nas reservas para atender impulsos de consumo. Existem três fatores importantes para viabilizar o acúmulo de riquezas: o capital, a taxa de juros e o tempo. Não há dúvidas que o tempo é o mais importante. Não interrompa investimentos antes da hora, e não deixe de fazer os aportes de recursos planejados. Saiba que juntar R$ 100 ao mês por vinte anos resulta um montante maior do que juntar R$ 400,00 por dez anos, ou R$ 1.000 por cinco anos, considerando uma mesma taxa de juros. E convenhamos que é bem mais fácil separar algum dinheirinho todos os meses do que uma grande soma perto de quando você vai precisar.
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