quarta-feira, 30 de junho de 2010

Nascimento de um projeto

Este projeto nasceu de uma observação das conversa entre alunos.Cada um queria contar sobre o novo celular que havia comprado e como descartava o antigo sem nenhuma inibição.Como queremos que a sociedade se torne mais justa e igualitária,se nossas crianças são estimuladas desde a mais tenra idade ao consumo exagerado e supervalorizaçào do dinheiro como meta de vida?Não conseguindo permanecer inerte ante esta situação,comecei a levantar questionamentos sobre uso de dinheiro,suas consequências,valores e condutas diante das finanças.Foi espetacular o modo como aceitaram a proposta e se puseram a refletir sobre estas questões.Desde então nào paramos mais,a cada nova discussão,uma nova pesquisa,um novo modo de pensar, troca de experiências e muito conhecimento adquirido.Professora Elenir

Qual é a sua vaquinha?

O Mestre, a Vaquinha e o Precipício


Um sábio passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores (um casal e três filhos) vestidos com roupas rasgadas e sujas.
Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu: meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós a vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou ao aprendiz: - pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a. Jogue-a lá embaixo.
O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família. Mas, como percebeu o silêncio absoluto de seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos.
Um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família e pedir perdão. Assim o fez. E quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver; "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobe a família que ali morava há uns quatro anos, e o caseiro respondeu: continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era a mesma família que visitara antes do sábio mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): - Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?
E o senhor, entusiasmado, respondeu: nós dependíamos de uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Dali em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver outras habilidades que nem sabíamos que as tínhamos; assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

NHOQUE DA FORTUNA


A versão mais conhecida da tradição relata que há muito tempo, na Itália, um andarilho faminto, tido pela maioria como São Genaro, e por alguns como São Pantaleão, bateu na porte de uma casa humilde pedindo comida.
A família, apesar de pobre e numerosa, recebeu o homem e repartiu a pouca comida que tinham. Somente nhoques. A cada um coube sete pedaços – apenas sete nhoques para cada um.
O andarilho saboreou a sua parte, agradeceu e partiu.
Ao recolher os pratos, a família percebeu que embaixo de cada prato havia muito dinheiro. A partir daquele dia, a fortuna acompanhou aquela família.
Por isso, desde então, todo dia 29 se comemora o dia do nhoque da fartura ou nhoque da fortuna.
O ritual é cada um colocar alguma nota de dinheiro embaixo do próprio prato, comer os sete primeiros nhoques em pé, fazendo sete pedidos. Depois pode comer o restante à vontade. A nota utilizada deve ser guardada pelo menos até o próximo dia 29.

Reflexão sobre Economia

Dicas de Economia

  

1 – Redução dos desperdícios

Dados do desperdício no Brasil: 25% da energia elétrica; 30% da água potável; 30% dos alimentos e 20% do material de construção. É muita fonte de economia, não acha?

2 – Não rasgue dinheiro

O pior gasto é aquele que não gera benefício algum. Organize-se. Pague suas contas em dia. Concentre o vencimento das suas contas mensais para o mesmo período, de preferência na data do recebimento da sua principal fonte de receita. Sempre que possível use a opção de débito e pagamento automático diretamente com seu banco.

3 – Pague apenas pelo consumo

Cancele ou negocie redução de valor pelos serviços adicionais que você não utiliza no telefone fixo ou celular, na tv a cabo, na internet e similares. Evite manter-se associado em clubes que você pouco freqüenta. Contrate seguros apenas de acordo com suas necessidades e hábitos de vida.

4 – Programe-se para viajar

Quem planeja melhor e com mais antecedência as viagens, geralmente consegue obter melhores tarifas e condições. Sempre que possível, viaje em baixa temporada. É mais fácil encontrar passagens aéreas baratas no meio da semana do que nas segundas e sextas-feiras, e no meio do dia ou da noite do que no início ou final do horário comercial.

5 – Mantenha o controle

Saber o quanto se gasta e em que se gasta é meio caminho para evitar problemas financeiros. Não se descuide das pequenas contas. Muitas vezes é na soma dos pequenos gastos que se descobrem os grandes rombos – e as grandes oportunidades para economizar. Faça um orçamento pessoal e doméstico e procure acompanhá-lo com regularidade.

6 – Peça, solicite e exija descontos.

Enquete

O que o dinheiro não pode comprar?

Dicas para os adultos e futuros adultos

Como Poupar

  

1 – Defina objetivos importantes

Defina objetivos e trace planos que façam valer a pena os sacrifícios. Poupar nada mais é do que isso: sacrificar o consumo presente para colher um melhor desfrute no futuro. Quanto mais forte for seu desejo, menor será seu sacrifício.

2 – Faça poupança de maneira simples

Existe uma infinidade de técnicas, táticas e recomendações para se economizar dinheiro. Escolha as regras mais simples e os percentuais mais cômodos. Pense bastante antes de escolher suas táticas. Uma vez escolhidas, parta para cima e assuma o completo domínio da situação. Não adote nenhuma tática que você não domine e restrinja os limites de poupança àqueles que você acredita que pode cumprir, ainda que com algum sacrifício.

3 – Seja disciplinado

Pouco adiantará economizar no almoço e gastar no jantar. Ao final do dia você não terá poupado nada. Se você está disposto a atingir algum objetivo financeiro, saiba que precisará de tempo e disciplina. Escolha regras e parâmetros simples que sejam fáceis de serem acompanhados e seja fiel a eles.

4 – Pague-se no primeiro dia

Não espere o final do mês para ver o quanto sobrará. A hora certa de separar o dinheiro para a poupança é no momento que você recebe. Seja qual for o valor ou percentual estabelecido, separe imediatamente aquela parte para seus investimentos, como se você não tivesse recebido aquele valor.

5 – Resista às tentações

Não permita que o dinheiro economizado seja desperdiçado. Evite mexer nas reservas para atender impulsos de consumo. Existem três fatores importantes para viabilizar o acúmulo de riquezas: o capital, a taxa de juros e o tempo. Não há dúvidas que o tempo é o mais importante. Não interrompa investimentos antes da hora, e não deixe de fazer os aportes de recursos planejados. Saiba que juntar R$ 100 ao mês por vinte anos resulta um montante maior do que juntar R$ 400,00 por dez anos, ou R$ 1.000 por cinco anos, considerando uma mesma taxa de juros. E convenhamos que é bem mais fácil separar algum dinheirinho todos os meses do que uma grande soma perto de quando você vai precisar.
  

Depoimentos de alunos sobre o projeto

Eu gostei muito do projeto,foi muito legal aprender sobre dinheiro,pois no futuro essas informações poderão me ajudar.É legal saber comprar e guardar dinheiro.Gustavo Coimbra.

Gostei de aprender sobre o uso dos cofres para guardar nosso dinheiro.Gustavo Ávila

Eu não sabia que ecomomizar era tão importante! Aline Gonçalves

'Será bom pois,no futuro saberei como gastar meu dinheiro.Bruno

sábado, 26 de junho de 2010

proposta de discussão coletiva

 Que materiais podem ser reciclados?
BRUNO quer saber se sacolinas plásticas são recicláveis?
Dê sua opinião na sessão comentários.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Texto extraído da internet para discussão

Botando ordem na vida financeira: de gastador a poupador em 7 passos
Como poupar dinheiro

Primeiro passo: Decida-se, de verdade, a planejar sua vida financeira. Para tornar essa empreitada mais saborosa, defina objetivos para esse esforço: aposentadoria, educação dos filhos, uma viagem espetacular, a compra da casa própria ou de um carro. Estabeleça as prioridades e prazos realistas para alcançar cada meta.
Segundo passo: Nesse processo é fundamental conhecer as despesas e receitas de sua família. Durante um mês anote rigorosamente todos os gastos e compare com os ganhos. Você vai se surpreender ao perceber quanto dinheiro está sendo desperdiçado. Lembre-se que, a partir de agora, cada centavo poupado vai deixá-lo mais próximo de alcançar seu objetivo. Por isso, não hesite em cortar pequenas despesas, como o aluguel de DVDs que ninguém assiste ou - coragem! - a cervejinha do fim de tarde.
Terceiro passo: Faça (e agarre-se a ele) a um orçamento familiar. Chame sua família a participar. Peça que façam sugestões de corte de gastos. Explique a necessidade de diminuir as despesas para que vocês construam uma poupança. Seduza-os contando o objetivo da tal poupança. Depois disso vai ficar muito mais fácil convencê-los a pensar duas, três, mil vezes, antes de adquirir um bem de consumo. Afinal, será que vocês realmente vão precisar dele?
Quarto passo: Livre-se das dívidas. Os juros que você paga no cheque especial ou no crédito direto ao consumidor podem virar receita se, em vez de consumir, você aplicar o dinheiro para comprar à vista mais adiante.
Quinto passo: Todo mês reserve parte de sua renda para investimento. Antes de fazer qualquer despesa, aplique o dinheiro. Guarde parte do 13° salário, para iniciar ou reforçar a poupança.
Sexto passo: Não seja ávido demais. Não tente compensar de um dia para o outro anos e anos de gastança. Use a cabeça. Nem sempre a aplicação que oferece maior rendimento é a melhor para você. Lembre-se que quanto maior a chance de lucro, maiores também são os riscos. Portanto, seja sensato e avalie, cuidadosamente, a liquidez, rentabilidade e segurança da aplicação.
Sétimo passo: Procure instituições financeiras de comprovada idoneidade. Fuja daquelas que prometem lucros extraordinários em curto espaço de tempo. Milagres financeiros simplesmente não existem.
Cássia D´Aquino

MESADA

Como dar mesada  1ª parte

Uma das perguntas que mais frequentemente me fazem sobre mesada diz respeito à seguinte dúvida: deve-se ou não associar o ganho de mesada à execução de tarefas em casa?
Vamos tomar, então, esta dúvida recorrente com ponto de partida.
Em primeiro lugar, convém esmiuçar o que está por detrás desta pergunta e isso é bastante fácil. Boa parte dos pais teme que, dando mesada sem exigir o cumprimento das tais tarefas, os filhos acabem por absorver a idéia de que, na vida, não é preciso esforço para ganhar-se dinheiro. Esta preocupação, embora compreensível, espelha a miopia que distorce o assunto mesada.
Do início: é inegável que, nos últimos anos, a moda de dar-se mesada aos filhos pegou. E, pena, pegou muito mal. Funcionando muitas vezes, e de modo especial na classe média, como modismo inconseqüente e fútil atropela, distraído, todos os "para quê, por quê, quando, quanto e como" da intenção da mesada. Disso tudo a "moda mesada" resultou, no melhor dos casos, em prática inócua à educação financeira dos filhos e, no extremo oposto, num desastre completo, com repercussões em diversas áreas do desenvolvimento infantil.
É um fato que estamos acostumados no Brasil, por incompreensão do capitalismo, a lidar com assuntos relacionados a dinheiro de modo displicente, irresponsável e preconceituoso. E se há alguma coisa que serve para desnudar preconceitos é exagerar, ao ridículo, seus princípios.
Forcemos, pois, uma caricatura do preconceito em relação ao dinheiro. Todos os pais sabem que, mesmo antes que a criança adquira destreza motora suficiente para escovar os dentes sozinha, os dentistas recomendam que se dê a ela escova e pasta de dentes para que vá treinando o hábito da higiene bucal adequada. A ninguém, em sã consciência, ocorre preocupar-se por presentear a criança com essa finalidade. Ninguém se ocupa em preocupar-se se, agindo deste modo, estará dando ao filho a impressão de que, na vida, não é preciso esforço para conquistar-se coisa alguma. Deve ser por isso que não se ouve falar em crianças que, exclusivamente para aprenderam a dar valor à escova de dentes, foram estimuladas a compensarem o presente com a realização de tarefas em casa. Deve ser.
Com a mesada, caríssimos, não é nada diferente. A única função da dita cuja é colaborar na educação financeira da criança. Para ser coerente com a nossa caricatura, a mesada existe para treinar o hábito financeiro adequado em crianças e adolescentes. Este assunto é deliciosamente polêmico e está longe de ser encerrado com esse artigo. Voltaremos a ele.
                                                        Fonte:Internet
Se liga no despedício!
Como poupar?

Um quarto dos alimentos produzidos no Brasil se estraga,enquanto 32 milhões de pessoas subnutridas.A quantidade de comida que vai para o lixo poderia impedir que pelo menos 2000 mil crianças morressem por desnutrição por ano.
F olhinha de São Paulo 7-2-1997

E você o que vai fazer à esse respeito?

Projeto de Matemática

Dinâmica do Milionário
Cada aluno recebe duas fichas de papel valendo mil reais cada uma.Os alunos deverão estar dispersos pela sala.Dado o sinal do professor,estes deverão estar caminhando pela sala,até escolherem um colega eparar diante dele.Os dois deverão olhar fixamente nos olhos um do outro até que um deles sorria. Quem sorrir primeiro terá que entregar suas fichas ao colega que nào sorriu.Vence quem terminar a brincadeira com mais dinheiro.